Se há uma coisa em que Portugal é bom, é a cozinhar. Nada melhor que reunir à volta da mesa, depois de um tempo bem passado a descobrir a região, e desfrutar de uma saborosa refeição, conversando e rindo. Estas refeições são preparados na Quinta Ecológica da Peneda, certificada em Modo de Produção Biológico, e servidos ao ar livre, no belo pátio da cozinha da Quinta, ou no interior, na bela cozinha da Quinta, se o tempo estiver frio ou chuvoso.
Se há uma coisa em que Portugal é bom, é a cozinhar. A comida sempre foi um pilar essencial da cultura, história e vida quotidiana portuguesa.
Nada melhor que reunir à volta da mesa, depois de um tempo bem passado a descobrir a região, e desfrutar de uma saborosa refeição, conversando e rindo. Estes almoços são preparados na Quinta Ecológica da Peneda, certificada em Modo de Produção Biológico, e servidos ao ar livre, no belo pátio da cozinha da Quinta. Inclui entradas, sopa (porque em Portugal a sopa não pode faltar), prato principal e sobremesa, e é acompanhada com bom vinho português. São partilhadas histórias acerca da origem de cada prato e outras curiosidades.
Horário:
12h00-14h00 ou 19h30-21h30 (sugestão, passível de combinar outras horas); sempre sujeito a marcação prévia.
Pratos (ementa 1)
Pratos (ementa 2)
Pratos (ementa 3)
Pratos (ementa 4)
Pratos (ementa 5)
Informação adicional
Preços
As regiões dos vinhos que apresentamos no programa de «Almoços na Quinta»
Vinhos verdes da região do Minho
A região do Minho, localizada próximo ao Oceano Atlântico, no extremo norte do país, produz um vinho único no mundo: o vinho verde. Tem aroma frutado, é fácil de beber, tem baixo teor alcoólico, é agradável como aperitivo ou em harmonização com refeições leves ou com alguma gordura. O solo da região é formado em grande parte por granito e o clima é extremamente agradável. Quem parte à descoberta da região vai sentir que ali é o reino da casta da aromática casta loureiro e berço da rainha casta do alvarinho.
Vinhos maduros tintos e brancos do Douro e Trás-os-Montes
Os tintos do Douro são vinhos produzidos a partir de castas como a touriga-nacional, touriga-franca, tinta-roriz, tinta-barroca e tinto-cão. Têm uma complexidade e riqueza ímpares e boa estrutura e corpo persistentes. São vinhos para a exigência da carne vermelha. Os vinhos brancos resultam de lotes das castas malvasia-fina, viosinho, gouveio ou rabigato, mostram aromas minerais, florais e frutados, e constituem um bom acompanhamento para peixe graúdo. O clima local, com frio e calor extremos, o solo, a irrigação e as técnicas de produção milenares têm influência direta nos aromas e na intensidade dos vinhos locais nesta região banhada pelo rio Douro.
Vinhos maduros tintos das Terras do Dão
A cepa vinífera mais importante da região do Dão é a Touriga Nacional, uva tinta que resulta em vinhos com taninos bem fortes e alta concentração de álcool. Estes vinhos costumam apresentar características como grande potencial de guarda, sabores complexos e com acidez acentuada.
Vinhos tintos da região do Tejo
As castas tintas mais plantadas na região do Tejo são a Touriga Nacional, Trincadeira, Castelão, Syrah, Cabernet Sauvignon e Aragonês. Do ponto de vista histórico, os vinhos tintos do Tejo sempre foram associados à utilização exclusiva de castas nacionais. Porém, nos dias que correm, um dos traços mais marcantes destes vinhos é o facto de serem conjugadas castas internacionais com nacionais na sua produção.
Vinhos maduros tintos do Alentejo
Localizada ao sul do país, numa região de clima ameno e com poucas chuvas, o Alentejo produz vinhos tintos bem estruturados, ou encorpados e muito aromáticos, produzidos com as uvas Touriga Nacional, Alicante Bouschet, Aragonez, Alfrocheiro, Cabernet Sauvignon e Syrah.